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Juarez Távora participa da apresentação do projeto "Família que Acolhe" desenvolvido pelas Promotorias de Alagoa Grande e Esperança.

Juarez Távora participa da apresentação do projeto "Família que Acolhe" desenvolvido pelas Promotorias de Alagoa Grande e Esperança.

O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Criança e do Adolescente (CAO Criança e Adolescente) do Ministério Público da Paraíba apresentou, nos dias 06 e 07 de novembro, o projeto estratégico “Família que Acolhe”, nas Promotorias de Alagoa Grande e Esperança.

As reuniões tiveram a participação da CAO Criança, da Promotora Juliana Couto, gestora do projeto estratégico e da pedagoga do MPPB, Shirley Abreu. Em Alagoa Grande, o evento ocorreu na Promotoria de Justiça e teve a participação do promotor de Justiça João Benjamim Delgado Neto e de representantes dos municípios de Juarez Távora, Alagoinha, Mulungu e Alagoa Grande.

O Secretário de Administração Jocelyn Rocha Sobral, esteve representando a Prefeita Ana de Nal, que não pôde comparecer por motivo de força maior, a Secretária Veronice, representou o Presidente da Câmara Municipal de Juarez Távora, Wellington de Lita, também participaram da reunião a Presidente do CMAS, Ester, a Técnica de Referência do CRAS Flávia Dantas (Psicóloga) a mesma esteve representando a Secretária de Assistência Social e a Presidente do CMDCA, Marinalva e a Conselheira Tutelar Marinalva Reinaldo Campos.

As reuniões fazem parte do terceiro ciclo do projeto “Família que Acolhe”, que tem como objetivo fomentar, nos municípios, a criação do serviço de acolhimento familiar como alternativa à institucionalização de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Ele já foi desenvolvido em outras duas regiões do Estado, com a edição de leis criando o serviço de acolhimento familiar em 24 municípios.

O foco do projeto é a implantação da alternativa de acolhimento familiar em vez do acolhimento institucional (em abrigos), ou seja, famílias ou pessoas da comunidade acolhem voluntariamente, em suas casas e por um período provisório, crianças e adolescentes que sofreram violação de direitos e precisaram ser retirados de suas famílias como medida de proteção. A família acolhedora oferece às crianças e adolescentes cuidado e proteção integral, até que seja possível a reintegração familiar ou, na impossibilidade, a colocação em família substituta. Essas famílias devem ser habilitadas, capacitadas e acompanhadas por uma equipe técnica do serviço.

Prefeitura Municipal via Redação do Portal Juarez News

  • Geanécia Mendes de Farias
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